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sábado, 26 de janeiro de 2013

Tecnologia dá suporte a professores no Paraná



Crédito: Portal da Educação
A tecnologia é, hoje, um dos recursos mais utilizados na prática do ensino. Por isso, o governo do Paraná resolveu investir na utilização da tecnologia como uma das principais práticas para melhoria da Educação do estado. “Nós não descartamos nenhuma nova ferramenta. Elas agregam outras possibilidades ao processo educacional e desenvolvem novas habilidades aos nossos estudantes e professores”, explicou a diretora do Departamento de Tecnologia e Difusão Educacional da prefeitura de Curitiba, Letícia Mara de Meira. “Existe responsabilidade dos gestores da rede pública em aperfeiçoar e investir em estrutura e formação, o que não acontece de um dia para o outro”, comentou.
As escolas municipais da capital paranaense receberam 20 mil netbooks, que, segundo a diretora, não substituíram o laboratório de informática. “Cada tecnologia tem a sua função dentro do ensino”, disse. Na rede estadual, a proposta do governo é que, até o ano que vem, 25 mil salas de aulas já estejam equipadas com rede WiFi e acesso à internet. A Diretoria de Tecnologia Educacional do Estado – Ditec prevê também a entrega de 30 mil tablets aos professores do ensino médio ainda este ano.
“O tablet é apenas mais uma ferramenta que estamos oferecendo. O quadro negro, o giz e o livro didático jamais serão substituídos. A ideia é usar a tecnologia a nosso favor, mas sem mexer nas práticas básicas já oferecidas pela escola tradicional”, explicou o diretor de Tecnologia Educacional, Rogério Bufrem Riva. Ele enfatizou, também, que não adianta oferecer a tecnologia e não preparar o professor. “Os professores aprenderão a usufruir das vantagens do tablet em cursos de especialização que serão oferecidos ainda em janeiro aos interessados”, afirmou.
Com informações do Paraná Online. 

Entenda o PNAIC



Crédito: Blog da Mobilização Social
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC foi implementado no início desse ano. Para garantir a alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade, o governo federal aportará incentivos financeiros e assistência técnica e pedagógica, visando formar 360 mil professores alfabetizadores até 2015. “A iniciativa doMinistério da Educação partiu dos dados levantados pelo Censo 2010. Ao todo, são 15,2% as crianças brasileiras em idade escolar que não sabem ler, nem escrever”, explicou a professora da Secretaria de Educação Básica – SEB/MEC, Clélia Mara dos Santos, durante o IV Encontro Nacional de Lideranças da Mobilização Social pela Educação.
O objetivo do MEC, segundo Santos, é que 100% das crianças brasileiras estejam plenamente alfabetizadas. “E não estamos falando de apenas saber ler e escrever, mas também de saber interpretar textos e fazer contas”, afirmou. “Para isso, o trabalho irá além do governo. É preciso criar um pacto entre sociedade, família, escola e governantes.”
Mais de 5.300 municípios brasileiros aderiram ao PNAIC. Já em dezembro do ano passado, uma parte destas cidades começaram as ações do pacto. “A ideia é que os estados brasileiros deem o apoio necessário aos seus municípios, especialmente os que têm mais dificuldade”, disse.
Eixos de atuação
A primeira ação do PNAIC é a formação continuada de professores alfabetizadores e de orientadores de estudo. O MEC dará um curso presencial de dois anos para professores alfabetizadores, com carga horária de 120 horas por ano, baseado no Programa Pró-Letramento. Os encontros com os educadores serão conduzidos pelos orientadores de estudo.
“Os orientadores de estudo são professores das redes municipal e estadual, que farão um curso específico, com 200 horas de duração por ano, ministrado por universidades públicas. Os municípios tiveram que informar ao MEC quem são os educadores da região com formação em pedagogia e experiência com os anos iniciais do ensino fundamental. Eles serão o foco de atuação do pacto”, explicou Santos. Segundo a professora, o grande diferencial dessa ação é que o curso ocorrerá dentro de cada município, no próprio ambiente de trabalho do profissional.
O segundo eixo trabalhado pelo pacto é a distribuição de materiais didáticos voltados para a alfabetização. “OMEC distribuirá 60 milhões de livros didáticos para os três primeiros anos do ensino fundamental, por meio doPrograma Nacional do Livro Didático – PNLD. Além dos livros, também serão disponibilizados jogos pedagógicos”, disse Santos.
Para avaliar os resultados do PNAIC, o Ministério se baseará nos resultados colhidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep, por meio do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. Este eixo reúne três componentes principais: avaliações processuais, debatidas durante o curso de formação, que podem ser desenvolvidas e realizadas pelo professor junto com os alunos; disponibilização de um sistema informatizado no qual os professores deverão inserir os resultados da Provinha Brasil  de cada criança, no início e no final do 2º ano; e aplicação, para os alunos concluintes do 3º ano, de uma avaliação externa universal, visando medir o nível de alfabetização alcançado ao final do ciclo.
“A avaliação é a fotografia que nos faz repensar o que estamos fazendo e o que podemos melhorar, quais caminhos seguir para que o aluno chegue no 3º ano do ensino fundamental com todos os requisitos completos de alfabetização”, afirmou Santos.
Crédito: Ministério da Educação
O quarto eixo de atuação do PNAIC é a atuação da frente de mobilização social pela Educação. “O MEC trabalhará com um comitê gestor nacional, uma coordenação estadual e outra municipal. A ideia é monitorar as ações do pacto, apoiando e assegurando a implementação de várias etapas do programa, por meio de encontros e fóruns”, explicou. Por fim, o Ministério dará ênfase ao fortalecimento dos conselhos de educação, dos conselhos escolares e de outras instâncias comprometidas com a Educação nos estados e municípios.
Investimento
O governo federal investirá R$ 1,5 bilhão em 2013 e R$ 1,8 bilhão em 2014. Para os cursos de formação, por ano, o investimento será de R$ 925 milhões. R$ 300 milhões irão para o fornecimento de material didático e R$ 40 milhões para as avaliações. Os encontros e fóruns voltados aos mobilizadores sociais receberão o montante de R$ 50 milhões. “Nosso maior compromisso é garantir que, juntos, possamos atuar como peças fundamentais na melhoria da Educação”, concluiu Santos.
Por Luana Costa / Blog Educação

Valorizar o professor é segredo das melhores escolas públicas brasileiras, diz estudo



Crédito: Banco de imagens
Seis escolas brasileiras participaram da pesquisa “Excelência e equidade: As lições das escolas brasileiras que oferecem educação de qualidade a alunos de baixo nível socioeconômico”, coordenada pela Fundação Lemann e pelo banco Itaú. A intenção era descobrir como cada uma delas conseguiu fazer com que seus alunos atingissem um nível de aprendizado considerado adequado. A pesquisa uniu escolas públicas do Tocantins, Rio de Janeiro, Goiás, Ceará e Paraná.
O estudo revelou que a valorização dos professores é a principal prática positiva e reflete diretamente na qualidade da Educação. Outras práticas eficazes são a elaboração e execução de planos de metas, o acompanhamento contínuo do trabalho do professor e do rendimento do aluno, além do reforço escolar.
Segundo o coordenador de projetos da Fundação Lemann, Ernesto Martins Faria, as práticas dessas escolas não são desconhecidas, mas saber como elas conseguiram implantá-las é importante. As escolas foram selecionadas a partir de um grupo de 215 instituições, da rede pública de ensino fundamental 1 (com turmas do primeiro ao quinto ano), que passaram por diversos filtros.
O primeiro filtro foi a escolha de escolas com alunos do mais baixo nível socioeconômico. As instituições foram selecionadas de acordo com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb, que deveria ser igual ou acima da meta para 2022 estipulada pelo governo (no fundamental 1, a meta é 6). Elas ainda precisavam ter participação de pelo menos 70% de seus alunos na Prova Brasil, exame do Ministério da Educação – MEC que avalia a proficiência dos estudantes em Português e Matemática.
O filtro da Prova Brasil exigiu que 70% dos alunos da turma que fizeram a prova alcançassem o nível de proficiência considerado adequado, e não mais que 5% dos alunos ficassem no nível considerado insuficiente. Os pesquisadores avaliaram também a evolução dos resultados da escola em todas as edições do Ideb e selecionaram aquelas que tiveram desempenho consistente.
Satisfação dos professores
Dentro do seleto grupo de escolas, a pesquisa revelou que, mesmo nas instituições consideradas casos de sucesso, os professores estavam insatisfeitos com os planos de carreira e os níveis salariais. Outros fatores que dificultam o desempenho da turma, como a defasagem no aprendizado que os alunos trazem de séries anteriores, também foram encontrados nas visitas.
No caso da valorização dos professores, as estratégias encontradas nas escolas incluem dar destaque aos profissionais que estão se saindo bem. Um exemplo mapeado foi o convite para que o professor ministrasse uma palestra de formação continuada aos colegas.
Outro ponto importante analisado pela pesquisa é que, para implantar metas, é necessário um cuidado especial. A implantação é realizada de forma eficaz quando os gestores conseguem fazer com que os professores não sintam que a meta é um mecanismo de punição para quem ficar abaixo e, sim, uma maneira de valorizar o que está sendo feito de bom. “Se não conseguir passar essa mensagem para o professor, você não vai conseguir implementar a meta direito”, explicou Faria.
Com informações do portal G1. 

Khan Academy e o conceito de videoaulas



Crédito: Divulgação
Salman Khan é um engenheiro norte-americano que trabalhava como analista de fundos de ações na Califórnia e, como tinha facilidade em cálculos, ajudava seus primos mais novos com suas tarefas de Matemática. Foi então que começou a utilizar, em 2004, a ferramenta de desenhos do Yahoo! Messenger para explicar o conteúdo das aulas. “Comecei a gravar meus desenhos e publicar os vídeos no YouTube apenas para ajudar meus primos, para servir como revisão da matéria. Eles poderiam acessar e, ali mesmo, estudar”, explicou em palestra promovida pela Fundação Lemann, no último dia 17 de janeiro, no Brasil.
A ideia ganhou corpo e, para sua surpresa, os vídeos passaram a ser acessados e divulgados entre outros alunos do ensino médio. “Quando coloquei as primeiras aulas no YouTube, percebi dois fenômenos interessantes. O primeiro foi com meus primos, que me disseram que preferiam ver os vídeos na internet ao invés de ter aulas comigo ao vivo. Eles disseram que a versão virtual da explicação lhes permitia voltar na matéria quando quisessem, sem pressão, sem sentirem que estão me atrapalhando ou me fazendo perder tempo. O segundo fenômeno foi a popularidade que estes vídeos tiveram. Muitos adolescentes me deixaram perguntas e comentários positivos, dizendo que, pela primeira vez, gostaram de estudar Matemática.”
Estimulado pela repercussão de sua ideia, Khan abandonou seu emprego, em 2009, para dedicar-se integralmente à produção de vídeos educativos, todos publicados no YouTube e livremente acessados por qualquer interessado. Foi assim que surgiu a Khan Academy, cuja missão está estampada em sua página principal na web: ajudá-lo na aprendizagem do que você quiser, quando você quiser, em seu próprio ritmo. “Fui percebendo que o que eu estava fazendo não só podia ajudar meus primos. Eu estava criando um método de documentar conteúdos educativos e, com isso, deixar que aquilo não envelhecesse. Se Isaac Newton tivesse feito vídeos de cálculo e os colocado na internet, eu não teria que fazer isso agora”, disse Khan.
Em sete anos, suas aulas já foram assistidas mais de 230 milhões de vezes. A Khan Academy usa o mesmo formato para dar aulas de Matemática, Ciências, programação e humanidades. O criador não fornece nenhum diploma e não cobra presença dos alunos. “Hoje, dizer ‘faça isso, faça aquilo’ ao aluno é um péssimo método de ensino.”
Na escola
Khan Academy nunca teve a intenção de substituir a escola. “Achei que este novo método ia fazer bem aos alunos, ao modo como eles iam estudar nas suas casas, mas nunca imaginei que os vídeos pudessem ser usados em sala de aula. Foi então que comecei a receber cartas de professores me dizendo que estavam usando meus vídeos para dar como lição de casa”, explicou Khan.
Posteriormente, alguns professores começaram a fazer experimentos dentro da sala de aula e a utilizar os vídeos do engenheiro como base. “Nesse momento, surgiu mais um ponto interessante. Os alunos, agora, usam a tecnologia junto com seus professores e podem interagir com os outros alunos, discutir a matéria. Os professores estão humanizando o que é ensinado”, afirmou. “Esses educadores pegam uma situação fundamentalmente desumanizada e sem interação e a transformam num espaço de troca. Eles quebraram as regras da velha educação, em que 30 alunos tinham que ficar quietos em sala de aula, sem interagir. Hoje, a nova geração precisa disso, da interação que a internet lhes proporciona.”
No Brasil
Fundação Lemann é a responsável pela tradução para o português e disseminação de mais de 400 vídeos da Khan Academy. As aulas já contêm  mais de 1,9 milhão de visualizações e podem ser visualizadas na página principal da Fundação. Segundo o Ministério da Educação – MEC, o material traduzido deverá integrar o conteúdo dos 600 mil tablets a serem distribuídos aos professores do ensino médio neste ano.
Por Luana Costa / Blog Educação 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

País deve estimular tecnologia na educação, diz Mercadante


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou que cerca de 600 mil tablets devem ser distribuídos neste ano aos professores. Diante da baixa avaliação qualitativa, o foco da ação será o ensino médio. Os professores receberão, já salvos nos aparelhos, livros didáticos digitais, textos sobre pedagogia e inclusive as aulas da Khan Academy, fundação sem fins lucrativos responsável por, na avaliação do ministério, "um dos mais democráticos e revolucionários métodos de educação digital" - são mais de 3,8 mil vídeoaulas disponíveis na internet.
"Nada substitui a relação entre professor e aluno, mas precisamos dar novos instrumentos para aprimorar a qualidade da educação nas salas de aula", discursou Mercadante, durante seminário, em Brasília, com Salman Khan, fundador da entidade.

As aulas de Khan são acessadas por mais de seis milhões de estudantes por mês. Esse instrumento permite uma "educação gratuita de padrão internacional e acessível a todos", disse o ministro. Atualmente, o ensino, por exemplo, de matemática, física, química e biologia por meio das ações da fundação Khan Academy já foi traduzido e pode ser acessado pelos professores no portal do MEC na internet.
No começo, Khan produzia as aulas em vídeo para ajudar no aprendizado de parentes. Por meio da internet, mais pessoas tiveram acesso a esse método de ensino. Apesar de fortemente criticado, o método, segundo Khan, estimula a relação entre professores e alunos. "Quando se pensa em tecnologia, nós sempre assumimos que ela vai fazer uma coisa desumana", mas, na prática, o instrumento torna a "sala de aula física mais passível de interação", frisou.

Khan ressaltou que os vídeos podem ser assistidos a qualquer lugar, momento e quantas vezes quiser, ou seja, se adaptam ao dia a dia do estudante. Ao contrário da educação tradicional, o método digital acompanha o ritmo de aprendizado do aluno. No ensino clássico, a programação de conteúdo a ser ensinado continua, mesmo com falhas identificadas, por exemplo, nos testes aplicados pelos professores. Em uma comparação com a construção civil, o criador da fundação disse que as obras de prédios não avançam para o segundo andar se a avaliação do nível anterior for, por exemplo, 80%.

O ministro anunciou ainda que o próximo passo será ampliar o projeto a universidades federais. A ideia é aumentar o acesso a aulas, palestras e cursos de ensino superior que devem ser publicados na internet.
FONTE! UOL EDUCAÇÃO.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

ESCOLA NOVO TEMPO INFORMA QUE MATRÍCULAS ESTÃO ABERTAS

INÍCIO DAS AULAS SERÁ  DIA 04 DE FEVEREIRO




VOZ: LUIZ MIGUEL, 4 ANOS (ALUNO NOVO TEMPO)


Esta é uma das nossas propostas: fazer com que o aluno da Escola Novo Tempo utilize os Recursos Tecnológicos não apenas para auxiliar no desenvolvimento da educação dos mesmos, mas no profissionalismo como um todo, integrando o ensino e prática profissional, utilizando a pedagogia, a educação, as TICs (Tecnologia de Informação e Comunicação).

Com informações da Escola Novo Tempo

domingo, 20 de janeiro de 2013

O genial reinventor da educação



Está chegando ao Brasil um jovem que está ajudando a reinventar a escola e, ainda por cima, ajudando a fazer com que as pessoas mais pobres, em qualquer lugar do planeta, tenham acesso à educação de mais qualidade: Salman Khan. Ele faz parte de um dos movimentos contemporâneos mais interessantes e generosos. É daquelas coisas que servem como marcos na humanidade (mais detalhes aqui ).
Ele tem encontro marcado com a presidente Dilma Rousseff e com ministro Aloizio Mercadante (Educação), quando vai falar não apenas de seus vídeos sobre as mais diferentes matérias, cada vez mais populares na internet, mas sobre um sistema de ensino em que o professor assume uma posição diferente em sala de aula. Tudo de graça.

Boa parte da transmissão do conteúdo fica com o computador, capaz de analisar o ritmo do aprendizado de cada aluno e até propõe exercícios de reforço. A partir daí, o professor consegue ajudar melhor o aluno.
O professor vira então uma espécie de tutor.
Imagine quanto tempo e dinheiro poderíamos economizar com esses recursos usados corretamente dentro e fora da sala de aula.
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Muitas dessas aulas estão sendo traduzidas para o português pela Fundação Lemann
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Aproveito para colocar uma seleção das melhores universidades (Harvard, Stanford, USP, MIT) que disponibilizam gratuitamente seu conteúdo na internet (veja aqui ).

Com informações do Blog do Professor Ivanilson