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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Protagonismo juvenil foi tema de Twittencontro nesta 5ª feira (25)

Nesta 5ª feira, 25 de agosto, o Portal Pró-Menino promoveu um Twittencontro com a diretora do Instituto Sou da Paz, Luciana Guimarães, para debater a questão do protagonismo juvenil. O desenvolvimento desta temática integra o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em que crianças e adolescentes são entendidos como “sujeitos de direitos”, ou seja, devem estar no centro das políticas de atenção para este segmento.
Em meio às diversas perguntas enviadas pelos internautas que enriqueceram o debate, Luciana abordou o papel dos grêmios estudantis como uma boa forma de exercício deste protagonismo no ambiente escolar. Para ela, o grêmio é uma forma de mobilização, pois funciona como um ótimo canal de diálogo com os jovens. A avaliação da diretora tem como base muito da experiência adquirida a partir do projeto Grêmio em Forma, iniciativa desenvolvida nos últimos anos pelo Instituto Sou da Paz, que tem como propósito incentivar e assessorar a formação de grêmios estudantis. Por meio deste projeto, jovens são estimulados a exercer sua cidadania através da proposição, discussão, discordância e negociação de seus projetos de maneira democrática e pacífica.
Deste projeto nasceu um caderno que traz de forma simples e didática para os jovens o passo a passo com tudo que é preciso saber para a formação de um grêmio estudantil. Neste material é possível encontrar desde informações sobre a história do movimento estudantil no Brasil e a sua importância até modelos de estatutos e atas. Vale a pena conferir. Clique aqui para acessar o material.
Para saber mais também sobre outros tópicos discutidos durante o encontro, digite a #PJUV no Twitter.

Por Cleide Quinália / Blog Educação

terça-feira, 23 de agosto de 2011

MiniCom lança projeto de cidades digitais

 Os municípios beneficiados serão selecionados por edital público


Redação
Tele Síntese
O Ministério das Comunicações publicou, nesta segunda-feira (22), o Projeto de Implantação e Manutenção de Cidades Digitais com o objetivo de construir redes de comunicação nos municípios brasileiros, promover a produção e oferta de conteúdos e serviços e facilitar a apropriação de tecnologias da informação e comunicação pela gestão pública local e pela população. Os municípios beneficiados serão selecionados anualmente com base em um edital público. Serão priorizados os municípios com menores níveis de desenvolvimento humano e com maiores dificuldades de acesso à internet.
As ações de implantação das Cidades Digitais ficarão sob responsabilidade do Ministério das Comunicações, por meio da Secretaria de Inclusão Digital, em parceria com outros órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Já a gestão e a manutenção das Cidades Digitais ficarão a cargo das prefeituras dos municípios atendidos. A responsabilidade pelo planejamento, elaboração de editais, acompanhamento e avaliação da implementação da infraestrutura de conexão será compartilhada com a Telebras, com a qual será firmado um acordo de cooperação técnica renovável a cada ano. Outros órgãos públicos e entidades sociais poderão participar do projeto por adesão.
Entre as ações previstas no programa estão a implantação de infraestrutura de conexão entre órgãos e espaços públicos à internet, instalação de pontos públicos de acesso à internet para uso livre e gratuito pela população em espaços de grande circulação e qualificação e apoio a espaços públicos e comunitários de uso das tecnologias digitais, tornando-os centros irradiadores de informação e de integração das comunidades nas áreas onde são instalados, promovendo a comunicação comunitária.
O projeto prevê também formação e pagamento de bolsas para Agentes de Inclusão Digital, para que estes atuem como monitores e multiplicadores em espaços públicos e comunitários de uso das tecnologias digitais; apoio à formação continuada de servidores públicos na apropriação de tecnologias da informação e da comunicação como ferramentas de uso na gestão pública para a promoção da cidadania; e promoção de iniciativas conjuntas de capacitação, em parceria com outros programas sociais e institucionais do governo federal, voltadas para garantir a usabilidade dos equipamentos instalados por meio da adoção de metodologias que aproximem os indivíduos digitalmente excluídos de tecnologias da informação e da comunicação.
Está previsto ainda o apoio a Projetos de Inovação de Conteúdos Criativos e Aplicações Digitais para utilização em governos eletrônicos municipais e em espaços públicos e comunitários de uso de tecnologias da informação e da comunicação, privilegiando iniciativas que permitam adaptar tais conteúdos e aplicações aos padrões de linguagem compatíveis com as diversas realidades culturais locais.
A portaria do MiniCom instituindo o projeto foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Brasil quer alcançar 1,2 milhão de matrículas em universidades federais até 2014, afirma Dilma

Paula Laboissière
Da Agência Brasil
Em Brasília

A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (22) que o governo tem como meta alcançar 1,2 milhão de matrículas em universidade federais até 2014. Na semana passada, foi anunciada a criação de quatro unidades em estados do Norte e do Nordeste. Com a expansão, a rede federal passa a contar com 63 universidades.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma avaliou o anúncio como um passo importante na terceira fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação, formada por universidades federais e também por Institutos Federais de Educação Profissional, Ciência e Tecnologia (Ifets).
“Estamos criando condições para formar engenheiros, médicos, agrônomos, professores, dentistas e técnicos das mais diversas especializações, em municípios dos mais diferentes tamanhos, em todas as regiões”, afirmou a presidenta.
Dilma lembrou que cidades com mais de 50 mil habitantes foram priorizadas na escolha dos locais para as universidades. Segundo ela, tratam-se de microrregiões onde não existiam unidades da rede federal, sobretudo no interior do país. Também foram considerados municípios com elevado percentual de pobreza e com mais de 80 mil habitantes, mas onde as prefeituras têm dificuldade de investir em educação.
“Antes, para realizar o sonho de ter uma profissão, o jovem tinha que sair de casa, viajar para estudar na capital ou nos grandes centros urbanos. Agora, o ensino universitário, o ensino tecnológico está indo onde o cidadão mora ou nas suas vizinhanças”, explicou.
Para a presidenta, um salto na educação brasileira pode contribuir para o enfrentamento da crise econômica que atinge países como os Estados Unidos e os da União Europeia.
“Temos que ter consciência de que estamos vivendo uma situação mundial de muitas turbulências lá fora. Estamos preparados para atravessar esse momento de instabilidade econômica mundial, mas não podemos descuidar. Temos que enfrentar os desafios de hoje sem tirar os olhos do amanhã.”

Por Uol Notícias