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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Prevendo o futuro da educação e da tecnologia



A educação vive hoje um turbilhão de mudanças provocado pelo desenvolvimento tecnológico. De um lado, ela tem a responsabilidade de preparar o aluno para um mundo em constante mudança e crescentemente mais complexo. De outro, na prática da sala de aula, as mudanças não ocorrem na velocidade que se espera. “Essa dicotomia é particularmente agravada quando se fala em tecnologia, em que as únicas constantes são a inovação rápida e as mudanças frequentes”, diz o futurologista Michell Zappa, brasileiro e cidadão do mundo, que ficou conhecido ao importar as tendências da tecnologias para as mais diversas áreas, tentando antever seus impactos em um futuro próximo.
Uma de suas produções mais populares foi justamente aquela em que tratou do futuro da educação – foi, inclusive, considerado pela Fast Company um dos infográficos mais importantes de 2012.
Porvir traduziu (o original é em inglês), adaptou e traz aqui a imagem, que tem por objetivo organizar uma série de tecnologias emergentes e que podem influenciar a educação nas próximas décadas. “Apesar da natureza inerentemente especulativa do infográfico, as tendências que estão por trás da tecnologia já podem ser observadas, o que significa que é uma questão de tempo antes de esse cenário começar a aparecer mais claramente nos ambientes de aprendizagem ao redor do mundo”, diz ele.
Em sua proposta, Zappa tem uma linha do tempo até 2040 com seis temas centrais que se subdividem, se entrelaçam e se apresentam em três espaços distintos: as salas de aula, as oficinas e os ambientes virtuais. A sala de aula é por Zappa entendida como o local onde o paradigma predominante é o de um professor, que se dirige unidirecionalmente a dezenas de alunos reunidos em um espaço físico. Não por acaso é a primeira a aparecer. Em seguida, estão as oficinas – ou ateliês –, ambientes de ensino-aprendizagem entre pares onde grupos discutem, aprendem e resolvem problemas juntos e onde o professor deve agir como um facilitador. Por fim, aparecem os ambientes virtuais, espaços em que aprendizado, discussões e avaliações ocorrem, não importando a presença física ou a localização geográfica dos envolvidos.


Com informações do Blog do Professor Ivanilson

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Salas do futuro trocam quadros e cadernos por telas interativas



Na escola fundamental, alunos poderão trabalhar em mesas que permitem interações. Na universidade, a virtualidade pode transformar qualquer lugar num cenário para aprender. Algumas escolas da Alemanha estão usando tecnologia de ponta como apoio didático. O Futurando mostrou como os alunos aprendem de forma divertida, fazendo passeios virtuais por lugares históricos ou estudando o corpo humano em visualizações tridimensionais.
Mas essa não é a única proposta. No mundo inteiro, pesquisadores buscam soluções tecnológicas para incrementar o ambiente de ensino e proporcionar cenários mais atraentes para uma geração que já nasceu na era digital.
No que depender da criatividade e das pesquisas, vai ser cada vez mais interessante ir à escola.
Gigantes da tecnologia estão interessadas em participar desse mercado. A Microsoft e a Intel desenvolvem projetos para antecipar os próximos passos. A empresa de Bill Gates criou um vídeo com animações computadorizadas que mostram o conceito de uma sala de aula como espaço para trocas multiculturais. Nela, crianças de diferentes países conversam em tempo real sobre suas culturas, por meio de telas interativas gigantes que funcionam como janelas do conhecimento.
Mas também existem sugestões mais imediatas, como a integração à sala de aula de uma plataforma de vídeo-games com sensores de movimento. Outra estratégia da Microsoft são os softwares voltados para atividades em diversas disciplinas, facilitando a vida dos professores, na hora de executar o planejamento.
Já a Intel propõe soluções específicas para o ambiente escolar e criou computadores portáteis para uso em sala. Os laptops substituem papel, cadernos e livros. Mas a visão de futuro vai além: o quadro-negro perde espaço para uma tela interativa de largas dimensões, na qual o professor precisa apenas tocar para buscar imagens, textos ou fazer simulações de projetos. Para transformar o conteúdo das aulas em objetos palpáveis, a sugestão é que os alunos tenham acesso a impressoras tridimensionais.
Mesas
Um projeto da universidade inglesa de Durham transforma as mesas em computadores. No lugar das tradicionais carteiras, as crianças trabalham em telas interativas sensíveis a toques simultâneos. Os primeiros testes das mesas feitos pelos pesquisadores apontaram um ganho no desempenho dos estudantes em matemática.
Já um projeto da Universidade da Colúmbia Britânica, Canadá, faz um exercício de imaginação e esboça como seria uma sala de aula de ensino superior em 2020. A primeira mudança está no espaço físico. No conceito desenvolvido pelos pesquisadores, o estudante não precisa mais se deslocar até a escola: ele acompanha as aulas à distância, e os conteúdos são apresentados em seminários pelos próprios alunos, num programa colaborativo de educação. Além disso, as aulas podem ser acompanhadas até mesmo por telefones celulares conectados à internet, o que confere mobilidade aos estudantes e transforma qualquer espaço numa sala de aula.
 
Deutsche Welle

Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Comissão aprova prioridade para quadra e laboratórios escolares



A Comissão de Educação e Cultura aprovou proposta que busca garantir ofertas de quadras esportivas cobertas em escolas públicas e privadas, além de laboratórios de ciências e informática. O texto prioriza a alocação de verbas públicas para desporto educacional, previstas na Constituição, em insumos e infraestrutura desportiva.
A proposta aprovada é um substitutivo do deputado Artur Bruno (PT-CE) ao Projeto de Lei 2368/11, do deputado Osmar Júnior (PCdoB-PI). O projeto original determinava prioridade de recursos apenas para quadras esportivas.

Segundo o texto aprovado, a quantidade de quadras e laboratórios por escola deverá ser calculada a partir do custo mínimo por aluno para assegurar um ensino de qualidade, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9.394/96).
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informaçoes da Agência Câmara Notícias

Por Terra

Com informações do Blog do Professor Antonio Matias