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sexta-feira, 22 de março de 2013

Estudo: MP dos royalties não garante recursos suficientes à educação



Levantamento feito pelo professor de matemática financeira da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Gil Vicente Reis Figueiredo, mostra que a Medida Provisória 592/12, que destina a receita dos royalties do petróleo e recursos do Fundo Social do Pré-Sal para a educação, será responsável pelo investimento no setor de 0,22% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2020.

O percentual está longe de atingir a meta desejada pelo governo para que se cumpra o Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê o investimento de 10% do PIB no período de 10 anos. Atualmente, o governo investe 5,7% do PIB. A medida deveria proporcionar ao setor o complemento de 4,3%.
Figueiredo, que é diretor da  Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), explica que os valores apresentados no estudo são baseados no preço relativamente constante do barril de petróleo nos próximos anos, assim com o câmbio e o PIB brasileiro. Os número tratam-se de uma estimativa.
A pesquisa foi apresentada nesta terça-feira na comissão mista que analisa a MP 592/12. Na última audiência, no dia 14 de março, o secretário de Petróleo, Gás e Recursos Renováveis do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, diz que ainda não foram feitos cálculos oficiais de quanto será destinado à educação.
A MP destina 100% da receita dos royalties dos novos contratos da área de concessão firmados após 3 de dezembro de 2012, data da publicação da medida, e 50% dos rendimentos do Fundo Social do Pré-Sal para a educação. De acordo com o levantamento, imaginando que todas as atuais áreas fora do pré-sal venham a ser leiloadas novamente, “teríamos um volume de royalties e participações especiais da ordem de 0,6% do PIB”, diz em artigo.
“Em 2020, dos royalties, 20% vão para a União; e das participações especiais, 46%. Na melhor das hipóteses, a destinação de recursos para a educação, por essa via, alcançará em 2020 o patamar de 0,2% do PIB”.
Somado a essa parcela, o pesquisador estima a capitalização dos recursos destinados ao Fundo Social do Pré-Sal entre 2013 e 2020. Ao final do período, o Fundo Social somaria cerca de 16% do PIB. O rendimento seria 2% em dez anos, um retorno anual de 0,03% do PIB. A metade, 0,015%, que iria para a educação.
Segundo Figueiredo, caso a integralidade do Fundo Social seja destinada ao setor seria possível chegar a 2020, com “algo próximo a 8,5% do PIB para a educação”.  Ele conclui no artigo publicado que mesmo nesse caso, “ainda teriam que ser encontradas fontes suplementares”.


Terra

Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Ensino atual não atende às exigências do mundo do trabalho na era tecnológica, avalia professor americano


O atual modelo de educação não atende às exigências do mundo do trabalho na era tecnológica, disse nesta quarta-feira, 20, o professor Jim Lengel, da Universidade de Nova York, ao participar de evento sobre gestão educacional na capital paulista. "A educação não mudou para atender às necessidades do mundo a sua volta. O ambiente do trabalho de hoje demanda que se trabalhe em pequenos grupos para solucionar problemas, precisa de ferramentas digitais e que as pessoas estejam preparadas para desempenhar multitarefas sem a supervisão de outros. A maior parte das nossas escolas não estão fazendo isso", ressaltou.
Lengel é formulador do conceito Educação 3.0, que relaciona as mudanças históricas ocorridas no modelo educacional para que ele tivesse correspondência com as demandas profissionais. "Há 150 anos, as pessoas trabalhavam na terra, com as mãos, com ferramentas e em grupos pequenos. O trabalho não mudou muito de geração a geração. As pessoas ensinavam uns aos outros conforme trabalhavam", disse ao explicar o Ambiente de Trabalho 1.0.
O professor destaca que as escolas daquela época ensinavam em pequenos grupos, com ferramentas manuais, com uma clara visão do mundo externo e com faixas etárias diversas em uma mesma sala. "Educação e local de trabalho combinavam perfeitamente. A escola produzia os cidadãos necessários ao mundo naquele momento", explicou.
No início do século 20, de acordo com Lengel, o trabalho mudou e, com ele, a educação. "As pessoas migraram para as cidades, utilizavam ferramentas mecânicas, trabalhavam solitariamente, em salas enormes e lotadas. Todos faziam a mesma coisa, na mesma hora, o dia inteiro. Não podiam conversar e eram fiscalizados", disse. Na avaliação do professor, as escolas mudaram para atender às necessidades dessa nova economia industrial. "Grandes grupos, com a mesma idade, alunos fechados na sala, trabalhando todos da mesma forma, utilizando ferramentas mecânicas como papel e lápis", completou.
Embora o mundo do trabalho tenha mudado com o uso das novas tecnologias, Lengel ressalta que o modelo educacional adotado ainda corresponde ao do início do processo de industrialização. "Enquanto o Ambiente de Trabalho 3.0 exige pessoas que saibam lidar com multitarefas, com o uso de ferramentas digitais, que estejam conectadas com o mundo exterior, o ambiente educacional continua com um modelo que corresponde ao Ambiente 2.0", explicou.
O professor destaca que as soluções exigidas aos profissionais da atualidade têm diferentes fontes. "Ele precisa lidar com problemas que ninguém tinha lidado antes. E para isso, tem que coordenar diferentes disciplinas, como física, matemática, literatura. Esse é o ambiente de trabalho nos dias de hoje. Essas informações vêm de muitas fontes e, na maioria das vezes, são buscadas na rede [internet]. Essa é a sociedade que construímos nos últimos 50 anos", apontou.
Lengel destaca que avaliação dos alunos nesse modelo não suporta a utilização de métodos tradicionais, como provas "com lápis e papel". "Para avaliar esse tipo de aprendizado, é preciso testá-los no mundo real, de forma a perceber se o aluno tem habilidades e competências para ser um bom profissional e cidadão. Essa é a melhor forma de fazer a avaliação", propõe.
A pedagoga Isolda Ducat, assessora pedagógica do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina, em Guarapuava (PR), destaca, entre as dificuldades para adotar metodologias adequadas à era tecnológica, o fato de que os professores foram formados no modelo 2.0. "A própria formação dos professores foi mais fragmentada, às vezes, até um pouco descontextualizada. Isso dificulta a adesão deles a esse processo. O professor está também ensaiando essa nova proposta", disse.
Para Lengel, é fundamental que os educadores conheçam e usem as ferramentas tecnológicas incorporadas pelos alunos. "O professor não pode se sentir ameaçado pelo tablet. Até mesmo o Facebook pode ser usado como um meio de aprendizagem. Ele precisa incorporar esses conhecimentos", recomendou. Segundo ele, o uso da internet em sala de aula faz com que o estudante reúna dados complementares e mantenha contato com pessoas interessadas no mesmo assunto.
Vera Lúcia Stivaletti, pró-reitora da Universidade Metodista de São Paulo, acredita que a mudança de postura dos educadores e alunos é o principal entrave para mudanças no modelo educacional. "Os princípios da integração, da interdisciplinaridade, da flexibilização são princípios que devem estar bem presentes, mas que não são fáceis de serem trabalhados", declarou.

Por MSN Estadão

Parecer descarta recesso escolar durante a Copa


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, homologou parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) que autoriza escolas públicas e privadas de todo o País a manter atividades durante a realização da Copa de 2014. A homologação, em caráter de recomendação, foi comunicada ontem pelo Diário Oficial da União.
A Lei Geral da Copa determina que as férias escolares compreendam todo o período entre a abertura (12 de junho) e o encerramento do Mundial (13 de julho), o que fere a autonomia garantida ao ensino pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Uma das consequências seria a antecipação do calendário escolar para janeiro, afetando férias de professores e a programação dos pais. Para educadores, a suspensão é manobra para amenizar problemas de trânsito durante a Copa.
Conforme o Estado revelou em dezembro, o parecer do relator Mozart Ramos sustenta que o calendário escolar deve priorizar a LDB, por ser a lei específica da educação. Até às 20h30 de ontem, a Fifa não havia se pronunciado sobre o parecer do CNE.

Por MSN Estadão

terça-feira, 19 de março de 2013

CAPES/MEC OFERECE CURSO DE INGLÊS ONLINE



O conhecimento da língua inglesa é requisito importante para a realização de estudos científicos (consulta em artigos, livros e periódicos estrangeiros) além de ser comumente exigido em cursos de pós-graduação no exterior. Várias instituições estrangeiras que oferecem oportunidades de aperfeiçoamento científico exigem que o pesquisador comprove seus conhecimentos da língua inglesa por meio de exames como o TOEFL, FCE ou CAE. Pensando nisso, o curso My English Online, oferecido pela CAPES/MEC, contempla desde o nível mais básico até os níveis mais avançados, preparando o estudante para os exames de língua inglesa solicitados para admissão em instituições acadêmicas no exterior.

A ideia do programa (Inglês sem Fronteiras Online), que oferece o curso "My English Online", é que os estudantes de graduação e de pós-graduação desenvolvam o seu nível de proficiência em inglês com vistas ao ingresso no programa Ciência sem Fronteiras.
O curso My English Online é integrante do Programa Inglês sem Fronteiras e possui 05 níveis de ensino, é gratuito, desde que o interessado atenda ao Termo de Compromisso. Exige apenas que o aluno tenha responsabilidade com o cumprimento de etapas de estudo.


Inscrição: Clique aqui!

Por Undime/AL

9ª OLÍMPIADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS - OBMEP 2013







A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é um projeto que tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área.

Os principais objetivos da OBMEP são:

- Estimular e promover o estudo da Matemática entre alunos das escolas publicas;
- Contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica;
- Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas;
- Incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo para sua valorização profissional;
- Contribuir para a integração das escolas públicas com as universidades públicas, os institutos de pesquisas e a sociedades científicas;
- Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.

CALENDÁRIO OBMEP 2013

18 de fevereiro de 2013 - Abertura das Inscrições (exclusivamente na página:www.obmep.org.br)

05 de abril - Encerramento das Inscrições

04 de junho - Provas da 1ª Fase (horário definidos pelas escolas)

18 de junho - Data-limite para as escolas enviarem os cartões-respostas dos alunos classificados para a 2ª Fase

14 de agosto - Divulgação dos classificados para a 2ª Fase e local de realização das provas

14 de agosto a 13 de setembro - Período para as escolas indicarem, na página da OBMEP, os professores dos alunos classificados para a 2ª Fase

14 de setembro - Provas da 2ª Fase

29 de novembro - Divulgação dos Premiados


ATENÇÃO: Cada escola deve oferecer a todos os alunos a oportunidade de participar. Não há limite quanto ao número de alunos inscritos por escola.


Informações e inscrições das escolas: 

www.obmep.org.br

Telefone: (21) 2529.5084

E-mail: contato@obmep.org.br

Facebook: facebook.com/obmep


Por Undime/al

segunda-feira, 18 de março de 2013

De Mãe pra Mãe!!!


Como eu fiz dos eletrônicos meus aliados


Celular como rastreador, tablet como plataforma de estudo e rede social para conhecer os amigos deles – no final, os “brinquedinhos” dos adolescentes podem ser bem úteis para os pais!



Se você contabiliza as mesmas décadas que eu, deve se lembrar do seu pai ou da sua mãe mandando desligar o telefone em que adorávamos ficar “por horas e horas e horas...” Olha o impulso era a frase preferida, naquele tempo que cada minuto se contava pelos caríssimos impulsos pesando na conta do fim do mês. Essa imagem me vem à mente toda vez que vou reclamar com o João, hoje o adolescente da casa, do tempo que ele fica no computador ou no smartphone.
Minha queixa não é pelo preço – mais justo do que naquele tempo e com a maravilhosa modalidade pré-paga, tão útil na educação financeira dos adolescentes. Queixo-me pelo quê, então?


Foi essa a pergunta que me fiz secretamente quando comecei a escrever este post, que iria se chamar POR QUE NÃO GOSTO DE ELETRÔNICOS... mas, peraí, não é verdade! Eu adoro eletrônicos e até lamento não ser mais esperta com os joguinhos. O que eu não gosto muito é do uso exagerado que nossos filhos querem fazer desses eletrônicos. Ou seja, de certa forma, estou me queixando como meus pais, que não entendiam por que eu tinha de ficar tanto tempo ao telefone. Mas, puxa, aquilo era vital na minhaadolescência. Era o código da minha geração, minha forma de fazer parte. Para meu pai, não. Era só um telefone.

E hoje? Bom, pra mim aplicativo de mensagem é instrumento de trabalho. Eu, se preciso conversar longo, vou me encontrar pessoalmente. Se quero escrever comprido, mando email e não sms. E nunca, nunquinha, tenho uma conversa aberta em rede social. Já para meu filho, é diferente: ele não conversa longo, não escreve comprido e tem como padrão de diálogo o “blz?”, “tb”, “eae?” – traduzindo: “beleza?”, “também”, “e aí?”. Em outras palavras, para o uso abreviado das mensagens que precisa comunicar, até que faz uso inteligente dos eletrônicos: enquanto perde décimos de segundo teclando três letras, ouve música e baixa um aplicativo. Os eletrônicos, nas mãos dele, são chaves para vários mundos.

Resisti a entregar-lhe a autonomia digital, confesso. Acho até hoje que falta segurança nessa área e que, infelizmente, as regras de controle para eventuais deslizes no ciberespaço ainda são muito, muito, inóspitas. O que fiz é o que nos cabe fazer: orientar. Dos detalhes simples como administrar créditos do celular, até explicar a grande confusão com a lei que acontece se, por exemplo, alguém fizer uso inapropriado do perfil virtual dele para difamar outra pessoa. Depois, a “luta” continua, porque uma vez equipados com tecnologia digital, eles sempre querem mais e todo-o-tempo-do-mund​o não é tempo suficiente quando estão conectados – “só mais uma vida...”, e dá-lhe joguinho, enquanto é a vida deles que está passando! De novo, o que nos cabe fazer é orientar. Tempo demais no mundo virtual é tempo de menos no mundo real, costumo dizer. Por isso, apesar da autonomia de posse doequipamento digital, o uso é mediado. Quando eu acho que passou do tempo, ralho mesmo. É o repaginado bordão do “olha o impulso”...  


De resto, aprendi a conviver com essa onda digital extremada e até tiro proveito. O celular, por exemplo, é um rastreador e tanto! Mas, claro, desde que nós, pais, usemos com moderação. Ligar toda hora é mico. Um torpedo discreto já dá um bom efeito. Outra coisa: de tempos em tempos baixo um aplicativo-cabeça no tablet deles – nessas, minha filha já aprendeu tabuada brincando e o João fez um tour pela história europeia. E, no lugar de ralhar quando não prestam atenção quando chamo para o jantar, segui o conselho de uma amiga: mando o recado online. ≠jantar na mesa @joao@bruna ...umas 10 vezes, é verdade, pra lotar a tela, mas funciona!

Com informações de MSN Estilo

FNDE prevê aumento de 10,5% nos repasses do salário-educação



O valor do repasse do salário-educação a secretarias estaduais, municipais e distrital, este ano, pode chegar a R$ 9,794 bilhões, segundo estimativa publicada hoje (18) pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) no Diário Oficial da União. O montante representa um aumento de aproximadamente 10,5% em relação ao valor repassado no ano passado (R$ 8,864 bilhões).
Do total de recursos previstos para 2013, R$ 4,749 bilhões serão repassados às redes estaduais e R$ 5,044 bilhões, às municipais.

O salário-educação é uma contribuição social de empresas públicas e privadas vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social, destinada ao financiamento de programas, projetos e ações da educação básica pública. A alíquota para cálculo é 2,5%, que incide sobre o valor total das remunerações pagas ou creditadas mensalmente a qualquer título aos empregados das empresas contribuintes.
Do total arrecadado, 10% ficam com o FNDE para reforçar o financiamento da educação básica. Dos 90% restantes, um terço representa a cota federal, que deve ser aplicada para reduzir os desníveis socioeducacionais entre os municípios e os estados brasileiros; e dois terços são a cota que vai para estados e municípios.
Esses recursos são depositados mensalmente nas contas-correntes das secretarias de Educação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Os valores são proporcionais ao número de alunos matriculados na educação básica das respectivas redes de ensino, apurado no Censo Escolar.
De acordo com a autarquia, vinculada ao Ministério da Educação, a estimativa anual de repasses é calculada com base na previsão da arrecadação da contribuição social do salário-educação, podendo haver alteração ao longo do ano.
Há uma semana, o FNDE prorrogou o prazo para envio da prestação de contas de três programas: Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate) e Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
Os estados, o Distrito Federal e os municípios terão até dia 30 de abril para enviar os dados referentes aos anos de 2011 e 2012 pelo Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC), conhecido como Contas Online. Aqueles que não cumprirem o prazo podem ficar sem os recursos dos três programas enquanto não regularizarem a situação. Segundo o FNDE, 'o adiamento ocorreu para que nenhum ente federativo seja prejudicado, pois se trata de uma nova sistemática de apresentação das prestações de contas, por meio eletrônico".



Agência Brasil


Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Ministério cancela distribuição de kits sobre educação sexual nas escolas



O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cancelou a distribuição de kits que abordam sobre temas relacionados à educação sexual em escolas do País. Treze secretarias estaduais do Norte e Nordeste, contudo, chegaram a receber o kit que ainda não havia sido distribuído nas escolas.  O ministério informou que o material será recolhido, pois não passou por avaliação do atual conselho editorial da pasta e de uma comissão do MEC. As informações são do Jornal Folha de S. Paulo.
As histórias em quadrinhos foram elaboradas no governo Lula para auxiliar professores em salas de aula. 
Produzido em 2010 pelos ministérios da Saúde e da Educação, com o apoio da Unesco e de desenhistas renomados como Eddy Barrows (Lanterna Verde e Superman), o material trata de assuntos como adolescência, direitos sexuais, aids e homossexualidade.  



Terra
Com informações do Blog do Professor Ivanilson