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sábado, 11 de dezembro de 2010

Consumidor deve seguir algumas regras para comprar pela internet


Encomendar uma ceia de Natal pelo telefone, alugar uma casa na praia para as férias, sem visitar o imóvel. Escolher os presentes da família pela internet sem conhecer o produto.

Nesse tipo de negócio, há sempre o risco de o consumidor se arrepender, de comprar uma coisa e receber outra. Mas o que é possível fazer para evitar aborrecimentos?

A advogada do instituto brasileiro de defesa do consumidor aconselha:

- Veja sempre de perto o serviço pelo qual está pagando.
- Quando você não conhece o serviço ou a loja, evite pagar adiantado ou à vista.
- Prefira o pagamento no cartão de crédito, porque é possível suspender a cobrança no caso de um problema grave.
- Em anúncios com foto, cuidado! Preste atenção aos detalhes e exija que a oferta seja cumprida.

“Ele pode desfazer o contrato e ter seu dinheiro de volta, ou aceitar uma prestação de serviço, ou um produto equivalente, qualquer uma destas três opções é de escolha exclusiva do consumidor”, explica Maira Feltrin Alves, advogada do Idec.

Nas compras pela internet, pesquise se a página tem boa fama e é segura. “Geralmente no rodapé da página, na parte de baixo, existem ícones que falam sobre a segurança desta página, dizendo que a loja existe e que aquele site pertence aquela empresa”, comenta Paulo Kulikovsky, vice-presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Novo governo acredita que faltam 30 mil professores

O futuro secretário de Educação do Paraná, o vice-governador eleito Flávio Arns, disse ontem que a equipe de transição do governo acredita que faltam 30 mil professores e funcionários administrativos nas escolas da rede no estado. A declaração foi dada ao telefone ParanáTV, da RPCTV. Arns anunciou também que há muitos problemas nas escolas, principalmente ligados à falta de segurança e documentação. “Algumas sequer têm alvarás para funcionar”, disse.

Nesta semana o setor de educação do estado viveu momentos de turbulência. O motivo é que o atual secretário de Educação, Altevir Rocha, convocou os professores licenciados, que integram o PDE, para voltar às escolas, para resolver o problema da falta de professores. A APP/Sindicato, uma das entidades que representam a categoria, não gostou da ideia e ingressou na justiça para manter os professores afastados.

A entidade acredita que o governo tem como resolver o problema sem precisar mexer com os professores licenciados. Segundo Arns uma solução que adotará, a partir de janeiro, quando assumirá, será agilizar a contratação dos professores aprovados em concurso realizado há 3 anos e que ainda não foram chamados.

O futuro secretário disse também que irá realizar um mutirão para reformar 1.500 estabelecimentos de ensino. “Vamos tomar todas as iniciativas para que estas medidas sejam desencadeadas já no início do governo”, comentou.

Até o final da tarde de ontem ainda não havia saído nenhuma decisão judicial sobre o pedido da APP/Sindicato contra a decisão do governo do estado.