Seguidores

Faça sua pesquisa aqui

Google

sábado, 30 de abril de 2011

Ao invés de lutar contra, que tal utilizar o MSN de forma didática!

As mensagens instantâneas são uma febre entre os jovens. Enquanto estudam, navegam em sites e até mesmo jogam no computador; estão sempre conectados aos amigos, conversando com eles numa linguagem cifrada, cheia de abreviações que muitos pais (e professores) não conseguem entender. Mas este aparente descompromisso com a linguagem formal não impede a comunicação, pelo contrário. E já que os jovens gostam tanto de se conectar, uma grande possibilidade para os professores é aproveitar esta disposição para criar atividades didáticas que mobilizem a capacidade dos alunos de trocar ideias e informações.
O Live Messenger é um aplicativo gratuito, disponível dentro do espaço Windows Live.  Também conhecido como MSN, este aplicativo permite a comunicação em tempo real entre duas pessoas ou um grupo, desde que conectados à internet. Para utilizá-lo é muito simples, basta criar uma conta no Windows Live (que é a mesma para quem tem uma conta de Hotmail, por exemplo), e adicionar seus amigos para se comunicar com eles. O Messenger permite ainda que você fale com uma ou várias pessoas ao mesmo tempo (grupos de até 20 pessoas). É possível conversar por texto, áudio ou vídeo.
Estudar juntos mesmo a distância, resolver problemas coletivamente, fazer reuniões virtuais – tudo isso é possível usando o Live Messenger, um grande aliado dos alunos para sua aprendizagem. E o melhor: as janelas que se abrem no canto da tela podem se transformar em verdadeiros fóruns, em que cada amigo contribui para a elaboração de relatórios, trabalhos de pesquisa, envio de arquivos ou estudo coletivo.
O uso pedagógico do Messenger ainda está longe de concretizar todo o seu potencial. Uma das possibilidades é o professor monitorar o trabalho de grupos, que se reúnem virtualmente para discutir trabalhos, pesquisas e produções. Também pode usar o MSN como um recurso de acessibilidade para seus alunos tirarem dúvidas, ganhando tempo nas explicações. Isso sem falar da facilidade de contatar todos os alunos para lembrá-los das agendas de trabalhos, reuniões ou provas; ou para enviar textos para estudo.

Fonte: Sala Aberta

terça-feira, 26 de abril de 2011

Governo volta atrás em cortes e libera mais dinheiro para MEC gastar em diárias e passagens

O governo federal voltou atrás nos cortes em diárias e passagens do MEC (Ministério da Educação) e liberou os gastos para o mesmo valor utilizado pelo órgão em 2010. Com isso, universidades, autarquias, institutos federais e hospitais universitários e secretarias do próprio ministério poderão gastar R$ 288 milhões nessas cotas até o final do ano –R$ 105 milhões a mais que o previsto em uma portaria de março.

Na época, o valor colocado como limite até dezembro era de R$ 182,5 milhões. A medida com os novos números foi publicada na segunda-feira (25) no Diário Oficial da União. A redução no uso dessas cotas foi um dos principais pontos do pacote anunciado em fevereiro pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para economizar R$ 50 bilhões.
Na época em que os cortes foram anunciados, o secretário de Educação Superior do MEC, Luiz Cláudio Costa, havia anunciado a reitores de universidades federais que elas poderiam perder 10% da verba de custeio com as medidas –principalmente, em diárias e passagens. Os dirigentes reclamaram, argumentando que os professores e funcionários das instituições precisam viajar com frequência por conta das próprias atividades docentes.
Questionado, o MEC afirmou que “o Ministério do Planejamento entendeu que as atividades de ensino não poderiam ser prejudicadas (banca de concurso de professores, banca de mestrado e doutorado, deslocamento pros campi do interior, participação em congressos científicos etc). O MEC e as universidades justificaram e o Planejamento aceitou nossas razões”.

Por UOL EDUCAÇÃO