Um projeto piloto, visando a recompensar os professores que se mostrarem "excelentes", foi lançado nesta quinta-feira na Holanda. "Os diretores da escola podem, a partir de hoje, inscrever seu corpo docente na experiência", informou o ministério do Ensino em comunicado.
O projeto, de seis meses a um ano, diz respeito a mais de 1,6 mil professores da região de Amsterdã e da província de Zelande (sul da Holanda) e prevê a distribuição de 10 milhões de euros em 2012. "A recompensa pelo bom serviço prestado não é um objetivo em si, mas um meio de garantir que a qualidade do ensino ocupa lugar de destaque entre nossas preocupações", destacou a secretária de Estado da Educação, Halbe Zijlstra.
"Esta forma de reconhecimento e seleção do serviço rompe com a cultura da igualdade e faz dos professores excelentes modelos a seguir", diz uma nota do ministério. Os professores serão avaliados, principalmente, pela capacidade de "elevar o nível de seus alunos", além de "melhorar seu sentido de profissionalismo" e "trabalhar em colaboração com os colegas", informou a secretária de Estado em carta dirigida à câmara baixa do Parlamento.
As escolas que participarem do projeto vão receber até 1,7 mil euros por ano pelo tempo integral dedicado. "Ainda não foi fixado um montante por professor", explicou à AFP um porta-voz do ministério, Job Slok.
O projeto, de seis meses a um ano, diz respeito a mais de 1,6 mil professores da região de Amsterdã e da província de Zelande (sul da Holanda) e prevê a distribuição de 10 milhões de euros em 2012. "A recompensa pelo bom serviço prestado não é um objetivo em si, mas um meio de garantir que a qualidade do ensino ocupa lugar de destaque entre nossas preocupações", destacou a secretária de Estado da Educação, Halbe Zijlstra.
"Esta forma de reconhecimento e seleção do serviço rompe com a cultura da igualdade e faz dos professores excelentes modelos a seguir", diz uma nota do ministério. Os professores serão avaliados, principalmente, pela capacidade de "elevar o nível de seus alunos", além de "melhorar seu sentido de profissionalismo" e "trabalhar em colaboração com os colegas", informou a secretária de Estado em carta dirigida à câmara baixa do Parlamento.
As escolas que participarem do projeto vão receber até 1,7 mil euros por ano pelo tempo integral dedicado. "Ainda não foi fixado um montante por professor", explicou à AFP um porta-voz do ministério, Job Slok.
Com informações do Blog do Professor Ivanilson
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