
“Com essas ferramentas se abrem possibilidades para que haja retorno”, comenta Rafael Cunha, coordenador de tecnologia da Escola Internacional Cidade Viva, localizada em João Pessoa.
O colégio, que funciona há quase dois anos, nasceu tendo como um dos pilares a educação tecnológica: todas as salas de aula são equipadas com computador conectado à internet de banda larga e ligado a uma TV LCD de 42 polegadas. A instituição também dispõe de três pranchetas digitais e um laboratório de informática com 40 netbooks.
“Toda fundamentação do projeto de tecnologia é de adequar o conteúdo à realidade dos jovens de hoje. Eles são cercados de aparelhos de comunicação e tecnologia, qualquer atividade que não envolva isso é obsoleto para eles, fora da realidade”, aponta Rafael Cunha, comentando que as classes complementam o conteúdo visto didaticamente em sala com aulas mais práticas.
A de robótica é um exemplo dessa combinação. “Hoje eles vão montar uma máquina de escrever, contextualizando o que estão aprendendo sobre a escrita no Japão”, esclareceu a professora do 5º ano, Kátia Nauricaa, enquanto estava com os estudantes na sala específica para essa atividade.
“Com a robótica, eles treinam a concentração, o raciocínio lógico e aprendem a trabalhar em equipe. Cada um recebe uma função dentro do grupo, fazendo com que respeitem a individualidade do outro. Tem o apresentador do projeto, aquele que monta, o que cuida das peças etc”, explicou.
Jornal da Paraíba
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