"Quem diria? Somos do século passado. Mas estamos de pés no chão no século presente. Em poucos anos, nem faz meio século, passei num vapt-vupt, das leituras à luz de velas aos comunicadores instantâneos que em tempo real me transportam ao outro lado do mundo. Haja mudanças nisso! Eu sinto na pele as transformações que a tecnologia trouxe, exigindo habilididades e competências para assimilar e lidar com essas novas situações. Dizem que em terra de cego, quem tem um olho só é rei. Pois bem, hoje é necessário ter a competência de ver além, como professores da modernidade, inserindo nas práticas pedagógicas o cotidiano. Não podemos ficar sempre no século passado, apegados a modos antigos de viver, porque quer queiramos, quer não, as mudanças acontecem independente de nossa vontade individual. E com elas novas exigências aos educandos, que precisam ter competências para resolverem situações problemas, usando criatividade e senso de coletividade. Só nesse ano de 2010, já perdemos a conta dos desastres naturais que envolveram desde terremotos, enchentes, vulcões... até desatres protagonizados pelas mãos humanas como: acidentes no trânsito aéreo e terrestre, vazamentos gigantescos no mar. Pedófilos, assassinos, torturadores de crianças estão entre os que deveriam ser referência de comportamento. O que temos a ver com isso? O que a escola pode fazer nessa situação? Continuar ensinando sujeito oculto ou composto? Ou oportunizar aos educandos a serem sujeitos agentes, capazes de mudar essa história? Fica a reflexão!!!
Abraço!!!"
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