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sexta-feira, 18 de março de 2011

ONU pede a jovens para utilizarem a Internet para mudanças sociais positivas

O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu aos estudantes para usarem as tecnologias da informação e da Internet de forma criativa para traçar um futuro melhor para a humanidade, dizendo que a web é um recurso poderoso e uma ferramenta para o desenvolvimento. “A web é essencial para alcançar os Objetivos do Milênio. Salas de aula on-line e o e-learning estão criando novas oportunidades para a educação,” disse o Secretário-Geral disse em mensagem para a 35ª Conferência Internacional ONU-Escola das Nações Unidas, cujo tema deste ano é “A web: Conectando o Mundo”.
“A coleta de dados através da Internet é fundamental para traçar nosso progresso e identificar áreas que requerem maior atenção. Telefones celulares com tecnologia de banda larga estão ajudando a identificar crianças desnutridas e conectar conselheiros e pacientes do HIV,” disse Ban na conferência em Nova York. Ele salientou o compromisso da ONU com a liberdade de informação, conforme proclamado no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, e com a promoção do acesso universal a tecnologias da informação e da comunicação (TIC), centrais para a realização desse direito.
“Uma iniciativa através da qual estamos buscando esse esforço é a Comissão de Banda Larga para o Desenvolvimento Digital, lançada no ano passado pela União Internacional das Telecomunicações (UIT) e pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), que pretende trazer a tecnologia de banda larga a todos, em todos os lugares, para que os países em todas as fases de desenvolvimento possam se beneficiar,” acrescentou.
Enfatizando o poder da Internet para trazer mudanças sociais, o Secretário-Geral citou os ” dramáticos acontecimentos no Norte de África e no Oriente Médio,” onde os jovens têm usado a web “para ajudar a transformar as sociedades e virar a maré da história. (…) São jovens como vocês que estão liderando esta revolução, que não estão apenas encontrando sua voz online, mas usando a tecnologia para construir um futuro melhor para todos,” disse Ban.
Jovens de 48 escolas, representando 19 países, participam da conferência de dois dias, que está analisando questões como o papel da Internet em movimentos políticos, as questões morais e éticas relativas à privacidade da informação e o potencial do uso da Internet durante conflitos como a guerra cibernética.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Educadores apontam as ferramentas da internet que consideram mais importantes no campo do ensino

Com os rápidos avanços da era digital, as novas tecnologias estão cada vez mais presentes no cotidiano das escolas e já se tornaram importantes aliadas dos professores ao favorecer o acesso à informação e o desenvolvimento de novas situações pedagógicas.
Entre os diversos portais sobre educação que mostram caminhos para a aplicação dessas novidades em sala de aula, um dos mais acessados do mundo é o http://www.c4lpt.co.uk/ Centre for Learning & Performance Technologies (Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento Tecnológico, em português), página britânica especializada, justamente, em novas ferramentas de ensino disponíveis na internet.
Por conta disso, todo fim de ano, desde 2007, o centro aplica um amplo questionário a professores de diversas partes do mundo, fazendo a seguinte pergunta: qual foi a ferramenta virtual mais importante do ano no campo do ensino? O resultado é divulgado no site do centro.
Dentre as ferramentas citadas pelos educadores, relacionamos abaixo as 10 mais votadas. Confira:
Uma das páginas que mais cresceu nos últimos anos, o Twitter se consolidou como uma das ferramentas mais usadas pelos brasileiros. Grupos dedicados à educação podem ser encontrados por lá. É imbatível quando se trata de encontrar, rapidamente, links e redes interessantes de ensino.
Um dos sites mais antigos de hospedagem de vídeo (e o mais popular). Desde que foi comprado pelo Google em 2006, cresce anualmente. De fato, é uma revolução. É possível encontrar documentários, palestras, imagens e vídeos antigos de quase tudo. Uma fonte de pesquisa inesgotável. Ano passado, o YouTube liberou o limite de tempo para publicação de vídeos, o que facilitou ainda mais a postagem de bons conteúdos.
Ferramenta do Google que simula um escritório virtual. Quase tudo o que você encontra em um Microsoft Office ou em um programa de computador livre está por lá. Editores de texto, planilhas, programas que fazem slideshow etc. A maior das vantagens: todos os arquivos podem ficar disponíveis na rede. Ou seja, é possível acessá-los de qualquer computador. Ideal para trabalhos feitos a várias mãos ou com ambições colaborativas.
Repositório de links e páginas interessantes na internet. Digite um assunto e encontre um portal de qualidade. É bastante abrangente e conta com diversos links confiáveis, inclusive com páginas sobre educação. Recentemente circulou um boato de que ele iria acabar, mas, felizmente, parece que é só boato. Há, no entanto, uma possibilidade de ele ser vendido.
Professores são os reis do PowerPoint. Quantas vezes um aluno pede ao educador o arquivo ‘daquela aula interessante’? Pois bem, no Slideshare é possível publicar, para todo mundo ver, aulas, arquivos e outros documentos. Quando pedirem ‘o seu PowerPoint’, basta dar o endereço na internet.
Skype
Permite conversar, com mais qualidade do que outros programas, pelo computador. Também é possível falar via webcam. Nos últimos anos, o Skype vem oferecendo possibilidades cada vez mais baratas de se comunicar com telefones fixos. E já há um telefone móvel do próprio Skype. Não só é possível se comunicar com educadores de todo o mundo como também usá-lo para aulas à distância.
Outra ferramenta que ajuda, e muito, a se informar. O RSS é popular no Brasil, mas ainda pode crescer bastante. Como funciona: você assina as informações que deseja receber de um site ou blog. Todos os feeds assinados entram em uma mesma página,  muito similar à caixa de correio eletrônico. A vantagem do Google Reader é ter, assim como as outras ferramentas do Google, tornado toda essa movimentação online – ou seja, acessível de qualquer computador. Além disso, a diagramação da página do programa é bastante confortável em comparação a outros leitores de RSS.
Ferramenta que possibilita criar blogs. Há várias, mas o Wordpress é o preferido de vários educadores. Por quê? Porque é uma plataforma aberta, com aplicativos desenvolvidos ao redor de todo o mundo e disponibilizados gratuitamente. É a plataforma que oferece mais ferramentas novas aos usuários. E, hoje, já não há dúvida sobre o poder dos blogs na educação.
Assim como o Twitter e os blogs, o Facebook deixou de ser visto pelos educadores como lugar de vã distração. No ambiente virtual, há milhares de comunidades voltadas para a educação. Além, é claro, de usuários dedicados ao tema. A plataforma é tão popular que tem filme e livros que contam os meandros de sua criação. Hoje, o número de cadastrados no Facebook é astronômico: 500 milhões.
10ª Moodle
Talvez, a ferramenta menos conhecida na lista das “10 mais” dos professores. O Moodle, a bem da verdade, não foi muito difundido no Brasil. Mas já faz bastante sucesso no exterior. Criado no começo dos anos 2000, é uma espécie de plataforma voltada exclusivamente à educação. O programa de computador que o Moodle disponibiliza é gratuito e permite que professores e alunos criem a sua própria rede social, seja aos moldes do Twitter ou do Facebook – a escolha fica a critério do educador.

Com informações do Ciência Hoje On-line

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Problemas que enfrentamos com as mídias digitais

O problema do Brasil não é tecnológico, mas de desigualdade estrutural. A interatividade tem muito a ver com poder de compra, com educação de qualidade, com cultura empreendedora. A grande maioria das pessoas depende do modelo passivo de uma TV que dá tudo pronto, aparentemente de graça. Esse modelo fez sucesso. A interatividade pressupõe uma atitude de vida muito mais ativa, investigativa, inovadora.

Sem educação de qualidade, as pessoas têm menos poder de fazer crítica, de realizarem escolhas mais abrangentes. E nossa educação ainda é muito precária. A TV pode ser utilizada de forma muito rica e participativa com a digitalização e integração das mídias, mas sem uma melhoria efetiva na educação e nas condições econômicas correspondentes, a TV continuará ditando o lazer das pessoas, oferecendo mais oportunidades de concorrer a prêmios, de fazer compras - o que convenhamos não é um grande ganho em relação à TV atual.

As tecnologias digitais não atuam no vazio. Elas são utilizadas dentro de contextos educacionais diferentes. Grandes grupos educacionais privados pensam nelas para baratear custos, ganhar escala (aulas para mais alunos, por satélite, por exemplo); vêem a educação como investimento, como negócio e buscam utilizar as tecnologias digitais para conseguir o máximo lucro com a mínima despesa. De um lado introduzem modelos altamente complexos e sofisticados de tele-aulas, de ambientes virtuais com conteúdos disponibilizados e formas de avaliação comuns e simples.

São modelos para grandes grupos, para países inteiros, oferecidos de modo uniforme para todos, com algum apoio de instituições locais. São os modelos oferecidos pelas mega-universidades que estão se consolidando agora, que vêem na TV digital uma forma ideal de realizar este modelo massivo.

De outro lado teremos as instituições que oferecerão propostas educacionais mediadas pelas tecnologias digitais para grupos menores, com mais interação, focadas na aprendizagem, no aluno, em criação de grupos de pesquisa, de projetos e aprendizagem colaborativa.

Entre estes dois modelos extremos, haverá diversas formas de oferecimento de cursos semi-presenciais e a distância, todos mediados por tecnologias digitais simples e mais sofisticadas, com mais ou menos interação. Mas a mediação de tecnologias digitais daqui em diante será comum a todos, pela concorrência, necessidade de adaptação às novas formas de vida nas cidades, pela pressão para diminuir custos e atender aos alunos onde eles estiverem.

Outro fator complicador é o ritmo lento, complexo e descontínuo da gestão pública, com recursos, mas dificuldade na implementação, na continuidade das políticas, sem falar na corrupção, que diminui o impacto dos recursos na ponta, na escola.

As tecnologias dependem também de como cada um, professores, alunos e gestores as utilizam: em contextos e encontros pedagógicos motivadores ampliam a curiosidade, a motivação, a pesquisa, a interação. As tecnologias em contextos e encontros pedagógicos acomodados, rotineiros aumentam a previsibilidade, o desencanto, a banalização da aprendizagem, o desinteresse.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Educação e Tecnologia: uma aliança necessária

“Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. (...) Em síntese, só terá sentido a incorporação de tecnologia na educação como na escola, se forem mantidos os princípios universais que regem a busca do processo de humanização, característico caminho feito pelo homem até então”. (RENATO, Eduardo José. Informática e educação, 1997,05).
“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”
Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.
Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares.
De acordo com o pedagogo Arnaud Soares de Lima Júnior, “o acesso às redes digitais de comunicação e informação é importante para o funcionamento e o desenvolvimento de qualquer instituição social, especialmente para a educação que lida diretamente com a formação humana”.
No entanto, ele ressalta que os modos de viver e de pensar a organização da vida estão em crise. Está em curso uma mudança qualitativa em virtude da rápida transmissão de informações entre as sociedades, rompendo com isso as barreiras geográficas dos países.
“Por isso, cabe à educação uma parcela de responsabilidade tanto na compreensão crítica do(s) significado(s) desta transformação, quanto na formação dos indivíduos e grupos sociais. Estes devem assumir com responsabilidade a condução social de tal virada, provocada, entre outros fatores, pela revolução nas dinâmicas sociais de comunicação e de processamento de informação”, analisa Arnaud.
Modernização - Neste cenário, a importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna.
Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica. Modelos pedagógicos foram quebrados, tornando-se desatualizados frente aos novos meios de armazenamento e difusão da informação. Neste momento mudam também os conteúdos, os valores, as competências, as performances e as habilidades tidas socialmente como fundamentais para a formação humana.
Apesar de tentar responder a estas questões imediatas, muitos educadores salientam que a inserção, no contexto educacional, destas tecnologias ainda é encarada como uma articulação problemática.
“Esta parceria entre educação e tecnologia é muito difícil de ser efetivada. No que se refere às tecnologias digitais, principalmente, os professores têm dificuldades de interação. Eles já até admitem utilizar o computador e a internet para preparar as suas aulas, mas não conseguem ainda utilizar as mesmas nas suas atividades em sala de aula, como instrumento pedagógico”, observa a pedagoga Lynn Alves.
Para Lynn, o uso da tecnologia não deve se restringir a mera utilização ilustrativa ou instrumental da tecnologia na sala de aula. Exemplo disso, segundo a pedagoga são as aulas de informática de colégios particulares e públicos, que assumem apenas o papel de ensinar o uso dos programas.
“O jovem já sabe disso, ninguém precisa ensiná-lo. Por este motivo, estas aulas acabam se tornando um espaço de “desprazer”, porque os estudantes querem utilizar a tecnologia para criar, re-significar, construir e intercambiar saberes. Infelizmente, este potencial todo a escola ainda despreza”, frisa Lynn.
Internet e Educação
“A Internet é muito mais que um mero instrumento. Além de um dispositivo, ela representa um modo diferente de efetivar a comunicação e o processamento social da informação”. Esta observação é feita por Arnaud Soares Júnior, professor do mestrado em educação e tecnologia da Universidade Estadual da Bahia e autor do livro “Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual”.
De acordo com o educador, neste panorama de efetiva transformação, o uso da Internet não representa grande desafio para que os professores aprendam a sua utilização, porque suas funções mais sofisticadas são acionadas até mesmo por intuição. Isso por causa da expressão “interface amigável”, que viabiliza o manuseio rápido e fácil.
“Para acessar a Internet não se requer nenhum grau mais elevado de operação mental. Mas, discriminar suas características tecnológicas, sua lógica de funcionamento, e sua natureza comunicativa e informacional, de modo crítico, criativo e politicamente engajado, requer um processo de formação mais abrangente e conseqüente. Tal não poderá ser feito, por exemplo, pelos cursos relâmpagos de informática, nem pelos treinamentos em informática básica”, analisa o professor.
Já no que diz respeito a utilizar a internet como meio para atrair a atenção dos estudantes, Arnaud salienta que não basta prender a atenção dos estudantes com a tecnologia, porque isto já acontece naturalmente, em virtude das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) exercerem fascínio nas novas gerações.
“A questão mais importante é como garantir uma educação de qualidade com a utilização das TICs e como definir sua utilização mais pertinente em cada contexto de formação. Para tanto devem ser consideradas as condições e as necessidades inerentes a cada contexto, além das novas tensões sociais que aí se refletem em função do crescente processo de globalização”, explica Arnaud Soares.
Para finalizar, o pedagogo menciona que diferente do que muitas pessoas acreditam, a Internet não é só uma rede meramente técnica e digital. “A Internet dever vista pelos educadores como uma rede de comunicação, de cultura, de socialização e sociabilidade. Ela está relacionada aos interesses políticos e mercadológicos, além de sua dinâmica estar submetida aos efeitos dos desejos e de representações sociais”, conclui Arnaud.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Apresentação da Série Informática na Escola

A série Informática na Escola é composta por cinco livros. Ela visa promover a inclusão digital nas séries iniciais do ensino fundamental a partir de uma metodologia alfabetizadora quanto ao uso das tecnologias da informação e comunicação. Na oitava edição, foi incorporada uma visão interdisciplinar da informática integrada às questões do contexto social da atualidade, abrangendo assim, aspectos relacionados à cidadania, diversidade cultural, inclusão das pessoas portadoras de deficiência, meio ambiente, evolução tecnológica dos meios de comunicação, evolução dos recursos de impressão da palavra escrita, novas fontes de combustíveis e energia, formas de linguagem utilizadas pelos deficientes auditivos e visuais, dentre outros conceitos curriculares.
Esses livros apresentam-se como uma oportunidade para inserir a informática como mais uma das ferramentas pedagógicas disponíveis para os professores de uma forma lúdica, promovendo assim uma aprendizagem conforme os paradigmas educacionais necessários para a atuação na sociedade digital.
A aplicabilidade flexível adapta-se às diferentes modalidades dos processos de ensino-aprendizagem, sendo isso um dos diferenciais dessa proposta de inserção tecnológica. Portanto cabe ao educador desenvolver atividades que se relacionem às propostas pedagógicas inerentes ao seu grupo de aprendizagem.
O sucesso da inclusão das tecnologias da informação e comunicação na educação depende, entre outros fatores, da percepção e da preparação na utilização desses recursos.

RESENHA LIVRO 1

O livro A Nova Turma do Bits visa promover a inclusão digital a partir de uma metodologia alfabetizadora quanto ao uso do computador como um meio de acesso a informação e de comunicação integrando tal proposta às questões relacionadas aos diversos contextos, seja a escola, a família ou os demais ambientes. Um dos diferenciadores dos objetivos desta série é a promoção de uma visão interdisciplinar e complexa das relações em que vivemos na atual sociedade que prevê a inclusão social das pessoas de condições e culturas diversas. A proposta da série Informática na Educação transpõe as questões tecnológicas, sendo que o computador é apresentado apenas como um dos meios de atuação de um efetivo cidadão.

De uma forma inovadora e lúdica a criança aprenderá sobre as utilidades e as funções do computador, como ligá-lo e desligá-lo, como desenhar e fazer textos por meio de atividades que estimulam a percepção visual, a coordenação motora, associações e o desenvolvimento do pensamento lógico, além de atividades de exercitação, pintura, elaboração de desenhos, recortes, colagens, pesquisas e produção de textos.

RESENHA LIVRO 2

O livro As Novas Aventuras do Bits visa promover a inclusão digital a partir de uma metodologia alfabetizadora quanto ao uso do computador como um meio de acesso a informação e de comunicação integrando tal proposta às questões relacionadas aos diversos contextos, seja a escola, a família ou os demais ambientes. Um dos diferenciadores dos objetivos desta série é a promoção de uma visão interdisciplinar e complexa das relações em que vivemos na atual sociedade que prevê a inclusão social das pessoas de condições e culturas diversas. A proposta da série Informática na Educação transpõe as questões tecnológicas, sendo que o computador é apresentado apenas como um dos meios de atuação de um efetivo cidadão.

Neste volume, a criança aprenderá sobre as normas de convivência utilizada nos ambientes de informática, dentre outros ambientes; as utilidades e as funções do computador; os diferentes tipos de computadores; como ligá-lo e desligá-lo; as partes do teclado e as principais teclas; como produzir textos com diferentes fontes e cores; a desenhar no computador; a elaborar glossário e constituir agenda de atividades, além de propor atividades com o uso da Internet para realização de pesquisas, comunicações e publicações de trabalhos em blogs e ou fotologs. Para exercitação dos conceitos trabalhados neste livro são propostas várias atividades que estimulam as múltiplas inteligências.

RESENHA LIVRO 3

O livro As Novas Criações com o Bits visa promover a inclusão digital a partir de uma metodologia alfabetizadora quanto ao uso do computador como um meio de acesso a informação e de comunicação integrando tal proposta às questões relacionadas aos diversos contextos, seja a escola, a família ou os demais ambientes. Um dos diferenciadores dos objetivos desta série é a promoção de uma visão interdisciplinar e complexa das relações em que vivemos na atual sociedade que prevê a inclusão social das pessoas de condições e culturas diversas. A proposta da série Informática na Educação transpõe as questões tecnológicas, sendo que o computador é apresentado apenas como um dos meios de atuação de um efetivo cidadão.

Neste volume, a criança aprenderá sobre os cuidados que devemos ter ao usarmos os computadores; como ligá-lo e desligá-lo; as semelhanças entre outras máquinas e os computadores; a apresentação do celular como um equipamento de convergência; a história da evolução das máquinas até o computador na modalidade atual; as utilidades do computador na sociedade; a evolução dos meios de comunicação; as funções das partes do computador; novas funções básicas do sistema operacional Windows; como produzir textos com diferentes fontes e cores; alguns momentos da história da escrita na humanidade; a desenhar no computador e constituir agenda de atividades. Cada capítulo do livro possui várias atividades de exercitação e de pesquisa, possibilitando o professor a desenvolver diferentes momentos pedagógicos.


RESENHA LIVRO 4

O livro O Bits em Novas Ações visa promover a inclusão digital a partir de uma metodologia alfabetizadora quanto ao uso do computador como um meio de acesso a informação e de comunicação integrando tal proposta às questões relacionadas aos diversos contextos, seja a escola, a família ou os demais ambientes. Um dos diferenciadores dos objetivos desta série é a promoção de uma visão interdisciplinar e complexa das relações em que vivemos na atual sociedade que prevê a inclusão social das pessoas de condições e culturas diversas. A proposta da série Informática na Educação transpõe as questões tecnológicas, sendo que o computador é apresentado apenas como um dos meios de atuação de um efetivo cidadão.

Neste volume, a criança revisará as normas de convivência dos ambientes de informática; aprenderá sobre a evolução das máquinas, as diferentes fontes de energias necessárias para o funcionamento das máquinas; as formas de energia esgotáveis; as etapas de funcionamento de um sistema computacional (entrada, processamento e saída), bem como quais os periféricos que realizam tais processos; maior detalhamento sobre as partes do computador; os lixos gerados pelo uso do computador, bem como, os demais lixos que podem ser reciclados; utilidade dos computadores conforme as diferentes profissões; novas funções básicas do sistema operacional Windows, dando enfoque ao processo de armazenagem de informações, aos ícones e barras de ferramentas e os acessórios da máquina de calcular e o catálogo de endereços; diferentes formas de comunicação, incluindo sistema Libras e Braille; como produzir textos com diferentes fontes e cores, além de outros recursos de formatação; como elaborar um jornal, utilizando um editor de texto; a desenhar no computador e a usar a “rodovia” Internet . Cada capítulo do livro possui várias atividades de exercitação e de pesquisa, possibilitando o professor a desenvolver diferentes momentos pedagógicos.

RESENHA LIVRO 5

O livro Novos Projetos com o Bits visa promover a inclusão digital a partir de uma metodologia alfabetizadora quanto ao uso do computador como um meio de acesso a informação e de comunicação integrando tal proposta às questões relacionadas aos diversos contextos, seja a escola, a família ou os demais ambientes. Um dos diferenciadores dos objetivos desta série é a promoção de uma visão interdisciplinar e complexa das relações em que vivemos na atual sociedade que prevê a inclusão social das pessoas de condições e culturas diversas. A proposta da série Informática na Educação transpõe as questões tecnológicas, sendo que o computador é apresentado apenas como um dos meios de atuação de um efetivo cidadão.

Neste volume, a criança revisará as normas de convivência dos ambientes de informática; aprenderá sobre a evolução das máquinas utilizadas para realizar cálculos até a construção dos computadores; o entendimento do computador como um sistema que ocorre em três fases (entrada, processamento e saída), além de ser constituído por três elementos (hardware, software e peopleware); os diferentes tipos de softwares; o uso dos computadores nas diferentes profissões, além de conhecer as profissões típicas da área de informática; maior detalhamento das partes que constitui o computador; mais recursos do sistema operacional Windows, do Wordpad e do Paint, além de orientações sobre como proceder em relação a forma correta de digitação; aprofundamento das informações referente a Internet, promovendo uma maior utilização dos Blogs e dos recursos de comunicação. Cada capítulo do livro possui várias atividades de exercitação e de pesquisa, possibilitando o professor a desenvolver diferentes momentos pedagógicos.